DB Multiverse

Dragon Ball Multiverse, o romance

Escrito por Loïc Solaris & Arctika

Adaptado por Virgílio212, Rafael & comunidade

Com muito mais detalhes, redescubra a história de DBM. Esta romantização é verificada por Salagir, ela também contém adições próprias, que não foram contadas no mangá, por isso é um verdadeiro anexo da HQ!

Este comic está em pausa. A continuação virá em breve...

Intro

Parte 0 :0
Parte 1 :12345

Round 1-1

Parte 2 :678910
Parte 3 :1112131415
Parte 4 :1617181920
Parte 5 :2122232425
Parte 6 :2627282930

Lunch

Parte 7 :3132333435

Round 1-2

Parte 8 :3637383940
Parte 9 :4142434445
Parte 10 :4647484950
Parte 11 :5152535455
Parte 12 :5657585960
Parte 13 :6162636465
Parte 14 :6667686970

Night 1

Parte 15 :7172737475
Parte 16 :7677787980
Parte 17 :8182838485
Parte 18 :8687888990

Round 2-1

Parte 19 :9192939495
Parte 20 :96979899100

Round 2-2

Parte 21 :101102103104105
Parte 22 :106107108109110
Parte 23 :111112113114115

Night 2

Parte 24 :116117118
[Chapter Cover]
Parte 13, Capítulo 61.

PARTE TREZE: REVELAÇÕES! PERSONAGENS E FORMAS OCULTAS!

Capítulo 61

Traduzido por Virgílio212


A primeira rodada do grande torneio finalmente se aproximava do fim. Ainda havia seis lutas, totalizando doze lutadores. Quase todos os universos tiveram pelo menos um de seus lutadores avançado para a segunda rodada. Apenas I'K'L do espaço 15, Broly do universo 20 e o namekuseijin do espaço 7 que ainda não havia lutado representavam os universos que ainda não haviam passado da primeira chave. A eles também era adicionado o universo 10, que havia desistido em sua totalidade, apesar da vitória de Nail sobre Rikum.

Enquanto muitos aguardavam ansiosamente a próxima rodada, outros ainda aguardavam sua primeira luta. Mas antes das últimas seis lutas começarem, os vargas deveriam reconstruir o ringue. Ele havia sido devastado por Eleim e #16. Este último viu o guerreiro cibernético voltar ao seu espaço e ser parabenizado antes de se juntar a seu amigo Trunks no espaço 12. Eleim o parabenizou, e #16 foi deixado para cuidar de sua "ferida de guerra".

Sua mão esquerda foi destrúida por Eleim. A armadura ultra acabou sendo muito eficaz. Poucas coisas na Terra podiam degradar o corpo metálico do robô. E ainda assim...

— Não se preocupe, eu tenho uma mão reserva na mala. — disse Trunks. — O único problema é ela ser toda vermelha, de borracha e ter apenas quatro dedos...

#16 permaneceu inicialmente calado, como se estivesse pensando no que dizer. Obviamente, foi uma brincadeira... seu programa selecionou a melhor reação possível: um sorriso.

— Se minha mãe tivesse vindo junto com seu equipamento, poderíamos ter feito alguma coisa. — continuou o jovem de cabelos roxos. — Mas sozinho, não sei...

— Meu sistema de armas não foi danificado. — especificou #16. — Além do que, não vou ter mais nenhuma luta.

Trunks pensou por um momento. Era certo que mesmo com uma mão a menos, o robô ainda era capaz de quase tudo. Ele ainda podia se defender bem e, de fato, não iria ter mais nenhuma luta.

Ele pensou que os vargas provavelmente teriam os meios para reparar a mão de #16, e que ele provavelmente não seria incluído nos "cuidados" que namekuseijins davam aos seres vivos... havia potencialmente Buu que também poderia fazer isso em um piscar de olhos... mas você teria que pedir. E Trunks não o conhecia. Tudo o que sabia era que ele tinha sido um inimigo formidável para seus "velhos" amigos e que foi ele quem curou o jovem Uub. Pensou ser impossível pedir-lhe ajuda diretamente.

— Acho que não temos escolha, teremos que lidar com o que temos... — finalmente concluiu Trunks, dando de ombros.

#16 virou a cabeça para a direita, em direção ao ringue. Trunks lembrou de algo, um importante detalhe que ele quase esqueceu de mencionar. Algo que ele absolutamente precisava dizer ao amigo para evitar um erro irrecuperável.

— #16, preciso avisá-lo. Não confie nas Dragon Balls para ressuscitá-lo.

O robô não disse nada, olhando para Trunks com seu olhar sem expressão. Trunks continuou:

— No passado, quando você se sacrificou para derrotar Cell... nós vencemos, e depois usamos as Dragon Balls para ressuscitar todos aqueles que morreram, como eu. Mas... você não reapareceu.

Trunks quase acrescentou "porque você tecnicamente não está vivo", mas era inútil. #16 entendeu muito bem. O filho de Bulma e Vegeta esperou alguns segundos por sua reação, que no final das contas foi muito simples: ele sorriu.

— Entendo. — disse ele casualmente. — O Dragão Sagrado não me considera como uma pessoa viva... não posso culpá-lo. Obrigado, Trunks.

#16 não merecia isso, e isso machucava Trunks. Apesar de ser um robô, feito de metal e circuitos elétricos, ele tinha mais consciência e alma do que muitos seres humanos. Ele merecia estar vivo... e se Trunks conseguisse vencer o torneio, embora as chances fossem próximas de zero, esperando que funcionasse ele desejaria a Shenlong: eu gostaria que meu amigo #16 fosse feito de carne e osso!

Um namekuseijin entrou no espaço 12, este era um dos curandeiros. Ele não tinha como saber que #16 era feito totalmente de metal...

— Deixe-me curar seu braço. — disse ele, caminhando calmamente em direção aos dois amigos.

— Não vai funcionar. — Trunks disse gentilmente ao namekuseijin enquanto este segurava o braço do robô.

Ele ficou surpreso ao sentir metal, olhando para #16:

— Sinto muito, não posso curar você.

Assim como Shenlong não podia ressuscitá-lo, aquele namekuseijin não poderia repará-lo...

— Não se preocupe, vou ficar bem. — disse #16, já encantado com a gentileza do namekuseijin.

Este último parecia genuinamente triste por #16. Mas, vendo que não teria uso ali, ele inclinou levemente sua cabeça e se foi. Trunks se aproximou:

— #16, o que você acha de um desejo para o tornar humano?

#16 olhou para ele em silêncio, pensando antes de responder:

— Eu não seria mais eu mesmo. Eu provavelmente não teria mais este corpo e nem a força que são tão úteis para os humanos na Terra.

Era algo complicado. Muitos parâmetros a serem considerados. Se ele se tornasse humano, ele realmente se tornaria tão "fraco" quanto eles? Ele perderia essa "vantagem" tão útil para a reconstrução de seu mundo? Trunks não teve tempo de se aprofundar na questão: a próxima luta foi anunciada.

— Próxima luta, Cold do universo 8, contra Videl do universo 9! — informou o anuciante.

Cold, o último membro da família dos demônios do frio... e Videl... a esposa de Gohan? Trunks não prestou atenção ao número do universo. Olhando para a esquerda, atrás do grupo Babidi do universo 11 e do espaço vazio do décimo, havia o universo 9, depois o oitavo. Cold ainda estava lá imponente, os braços cruzados. Ele estava olhando para o Universo 9. Tenshinhan, Yamcha e Kulilin estavam olhando para trás, para os aposentos internos. Três pessoas saíram: Videl, outro Trunks e Bulma.

Essa Videl era muito diferente de suas contrapartes dos 16 e 18. A mais óbvia era que seu corte de cabelo era diferente: a do universo 9 tinha cabelo curto, como um menino, com exceção de uma trança que ia até o meio de suas costas. Ela estava vestindo uma camiseta e calças marrons, semelhantes ao estilo militar, largas o suficiente para serem confortáveis em combate. Ela também usava os mesmos sapatos que os de Trunks do universo 12, assim como Trunks do universo 9. Este último se parecia bem mais com Yamcha do que os outros Trunks nos universos 12, 16 e 18. Ele tinha a mesma cor de cabelo, típica dos filhos de Bulma, mas um corte que o aproximava mais de seu pai, Yamcha. Ele estava vestido normalmente, com uma calça preta e uma jaqueta azulada. Ele segurava na mão a bainha de uma espada... e pensar que todos os Trunks, sejam de um universo ou de outro, um dia ou outro já carregaram uma espada... ao lado dele estava sua mãe, com quem conversava. Ela também tinha uma aparência diferente. Ela estava usando um vestidinho vermelho. Seu corte de cabelo também era diferente de suas contrapartes e a fazia parecer mais jovem. Ela usava nenhuma pulseira ou brinco. Ela tinha muito pouca maquiagem, nenhum batom ou esmalte de unha. Em suma, ela era uma mulher natural, velha, mas de aparência jovem.

Trunks desembainhou a espada, revelando uma lâmina linda e brilhante. Ele a entregou para Videl, que segurou-a com uma das mãos e a ergueu até ficar na altura de seu ombro. Ela estava pronta para lutar.

— Tem certeza que quer usá-la? — Kulilin perguntou a Videl. — Ela vai a deixar mais devagar.

Videl se virou para o anão barbudo, respondendo:

— Essa espada é forte, não é? Caso eu precisar de velocidade, apenas a deixarei de lado.

Videl estava confiante, ao mesmo tempo que impaciente. Ela iria mostrar seu poder para seus professores, dar o seu melhor e lutar contra um demônio que ela sempre sonhou em enfrentar. Passaram-se anos desde que ela soube da terrível batalha contra Coola, mestre de um vasto império em todo o universo, e seus professores, e mais tarde contra seu pai, o Rei Cold. Ela nunca foi capaz de conhecê-lo. Desta vez, o destino estava de seu lado!

Videl apertou o punho em sua espada e sorriu. Ela arriscou um olhar para a esquerda, no espaço 8. Rei Cold ainda estava lá, pronto para entrar no ringue. Seus olhares se encontraram. O Rei também sorriu. Perfeito! Ele iria se divertir, e ela também! Ao mesmo tempo, eles voaram para o pequeno planeta que agia como um ringue.

Nos espaços 16 e 18, todas reações foram ligadas à surpresa. Videl? Lutar? Era impensável! Gohan nunca teria sonhado que isso fosse possível, mas nenhum dos outros teria também. E a única coisa que ele conseguiu dizer quando a viu foi:

— Uau!

Sua esposa, claramente com inveja, até de si mesma, não pôde deixar de gritar com ele:

— Ei, para quem você está olhando assim!

— Mas ela é você! — Gohan respondeu, olhando para ela se desculpando.

Videl o olhou nos olhos por alguns segundos, antes de olhar para sua contraparte à distância. Não era fácil para ela ver as pessoas a uma distância tão grande... coisa que os saiyajins obviamente faziam bem... como faziam isso? De qualquer forma, a pergunta que ela realmente estava se fazendo era: como ela conseguiu se inscrever em um torneio assim? Mesmo vindo de um universo diferente, não parecia possível...

Depois de ter conhecido Gohan vinte anos antes, ela treinou com ele, se tornou mais forte que noventa e nove por cento dos habitantes do planeta, o acompanhou como o segundo Grande Saiyaman por dois ou três anos, antes de dar à luz a filha deles e se interessar apenas por seu papel de mãe... nesse torneio, quem ela poderia vencer? Mesmo aqueles no universo 10, que eram os mais fracos aqui, estavam bem além da sua capacidade.

Mas a verdade era que esta Videl do universo 9 tinha um visual muito diferente do seu. Pronta para lutar, ela parecia mais jovem, mas isso também era por causa de seu corte de cabelo e roupas. As Vidéis se conheciam bem, só havia uma explicação: suas vidas deveriam ter sido muito diferentes, desde muito cedo... mas desde quando exatamente? O que ela esperava de qualquer maneira era que sua contraparte não morresse. Sua filha havia visto sua contraparte morrer diante de seus olhos. Se ela visse a contraparte de sua mãe fazer o mesmo, talvez isso a traumatizasse...

Videl, ao chegar no ringue, sentiu o choque da gravidade. Sua espada que já era pesada pesava dez vezes mais!

— Sob essa grande gravidade... — ela disse. — É ainda mais difícil carregar a Z-sword.

Na frente dela, Cold adentrou o ringue...

— Espero que ela não seja teimosa e desista logo! — Gohan disse. — Não quero ver novamente o mesmo massacre de Spopovich! Muito menos ver ela morta!

No espaço 16, Gohan, que havia perdido sua filha, disse a mesma coisa, mas acrescentou:

— E desta vez, mesmo que seja de outro universo, não permitirei que ninguém mate aqueles que amo.

Vegetto olhou para ele. Era um sentimento nobre, mas problemático. Ele decidiu ali que se Videl fosse morrer, ele teria que nocautear Gohan ou levá-lo para algum lugar no espaço enquanto isso durasse... ele não permitiria que seu filho os desclassificasse.

— Os lutadores estão cara a cara! Que a batalha comece! — gritou o anfitrião varga, na esperança de lançar os dois guerreiros um contra o outro, porque já havia uma dezena de segundos que estavam um diante do outro, talvez se julgando com os olhos.

— Mas... aquela é realmente a Z-sword!! — disse a Kaioh-shin do Oeste.

— Como pode um mero humano ter retirado essa espada? — o do Sul se perguntou.

— Isso é incrível! — continuou o Kaioh-shin do Leste. — Os humanos podem ser tão fortes assim?

— É impossível. — retrucou a mulher. — Nós, os Deuses, somos muito mais poderosos do que qualquer ser humano ou criatura do universo!

Ao lado desses três deuses, o Grande Kaioh-shin não disse nada e olhou para a lutadora que, finalmente, estava pronta para atacar.

— Sabe... eu sempre sonhei em lutar contra você... — ela disse ao adversário, tomando uma posição de combate.

— Hm. Parece que sou famoso em seu mundo... e que alguns de seus amigos lutaram comigo. Mas eu nunca te vi e não, você não vai me machucar... principalmente com essa espada enfiada no chão! — ele finalmente gritou, atacando sua oponente.

Videl reagiu rapidamente, estando há algum tempo preparada para este momento. Ela por sua vez gritou:

— Kaioh-ken!

Uma aura vermelha brilhante imediatamente a rodeou, seus músculos pareceram se contrair, endurecer e sua força aumentar drasticamente, de forma não natural. Ela ergueu os braços acima da cabeça, agora facilmente erguendo a pesada espada. Ela quase infligiu um corte vertical em Cold, que, cautelosamente, já esperava algo. Ele se esquivou do golpe saltando para o lado. Ele não atacou novamente. Essa aura parecia estranha para ele. Ele estava sendo cuidadoso. Principalmente porque essa técnica tinha um nome que fazia pensar nos deuses...

Videl apontou sua arma para seu inimigo, cerrando os dentes e o punho. Ela não ficou surpresa por seu primeiro movimento ter falhado, que também poderia ter sido o último, se tivesse funcionado.

"Tenho que acabar logo, senão vou me cansar... agora que ele parece estar na defensiva, tenho que atacá-lo! Ele não deve imaginar que esta técnica me cansa!" ela pensou.

Agarrando a espada com ambas as mãos, ela atacou. Apesar do peso da espada e da gravidade dez vezes maior do que na Terra, sua velocidade ainda era impressionante. Cold deu dois passos para trás, evitando um golpe horizontal. Ele saltou para o lado para se encontrar atrás de Videl, que mesmo assim continuou seu movimento até ele. Se ele ficasse lá, seria cortado! Ele saltou para trás do lugar, a lâmina passando por um fio sob seus pés roxos. Ele ia aproveitar a oportunidade para responder com um chute, mas Videl foi mais rápida. Com uma mão, e a palma aberta para o demônio, ela lançou um ataque de energia. Tão perto, que ela deveria ter acertado em cheio. Mas Cold era mais rápido que sua oponente. Ele desapareceu por um segundo para evitar a bola de energia e reapareceu a alguns metros de distância.

Ele não tinha tempo para pensar em uma estratégia real, nem se perguntar se aquela espada era realmente perigosa ou não: nenhuma arma desse tipo o havia ferido, mesmo que fosse apenas um arranhão. Mas, você tinha que ter cuidado com tudo neste torneio. Videl avançou novamente, desta vez com a ponta da espada para frente, pronta para esfaqueá-lo. Ela parecia mais lenta do que no primeiro ataque, fato este que Cold imediatamente tirou vantagem de.

Ele se esquivou da lâmina com um leve movimento e agarrou os pulsos da mulher com as duas mãos, um sorriso já aparecendo em seu rosto. Mas era tudo um plano: Videl chutou a parte de trás do joelho de Cold, que se encolheu. Ela continuou com um segundo golpe na outra perna. Cold ia abrindo as pernas, o que o colocava em uma postura inadequada para evitar o próximo movimento.

Saltando sobre seu oponente, Videl se moveu com uma graça felina sobre seus ombros e flanqueou Cold com mais um chute em seu rosto. O demônio do frio foi jogado de costas com o impacto, perdendo no processo o controle dos pulsos de Videl. A garota imediatamente continuou com sua espada, mas viu com o canto do olho que Cold estava preparado para contra-atacar com um chute. Virando-se rapidamente, ela desviou o chute com seus joelhos e voou vários metros para trás. Sentindo uma pausa na ação, ela diminuiu a intensidade do Kaioh-ken de forma a economizar energia para o próximo ataque de Cold. Ela sabia que o próximo ataque não seria imediato; Cold tinha começado a luta como uma espécie de aquecimento. Ele estava ganhando tempo, testando suas habilidades.

— Ela domina o Kaioh-ken?— Uub se perguntou enquanto a luta diminuia a intensidade.

— Vô! — Pan protestou.— Se minha mãe pode praticar o Kaioh-ken, porque eu não posso?

Mas Goku não conseguiu pensar em nada para dizer. Na verdade, também o surpreendeu o fato que sua nora pudesse usar esse tipo de técnica. Para Uub, a reencarnação do Buu, era natural... se fosse Tenshinhan, ele entenderia, ele era um gênio, assim como Kulilin: este último tinha inclusive conseguido controlar uma parte da energia usada na Genkidama contra Vegeta! Mas Videl nunca treinou como eles, pelo menos não em seu universo...

— Vocês todos parecem surpresos com essa técnica. — reagiu Videl do universo 18. — Então, do que se trata?

— Foi apenas meu pai que a aprendeu na época. — Gohan respondeu imediatamente. — É uma técnica de um deus, de Kaioh. Meu pai ensinou-a a Uub. Além dos dois, ninguém mais pode fazer isso. O que é natural: você teria que estar morto para aprender como usar o Kaioh-ken!

— Então... neste universo 9, devo ter morrido pelo menos uma vez, certo? — conclui Videl.

Isso deixou todos sem palavras. Este universo 9 tinha muitos segredos a revelar: um Kulilin que nunca conheceu Goku e que assumiu a escola Kame, Yamcha se tornando um ciborgue, Videl empunhando a Z-sword! enquanto praticava o Kaioh-ken... o que tinha acontecido nesse universo?

No ringue, Cold e Videl estavam conversando:

— Você percebe que não estou na minha forma final, garota? — disse o demônio para Videl.

— Sim, eu sei, infelizmente.

— Hum... possuo várias formas de redução. —explicou ele, estalando as juntas do pescoço. — Este corpo é muito poderoso em sua forma original. Usamos as formas de redução para limitar esse poder. Quando passamos de uma forma para outra, somos pelo menos duas vezes mais fortes.

Videl o deixou falar. Ela esperava o momento certo para atacar, um breve e curto em que seu oponente não prestaria atenção... mas ele parecia muito cuidadoso. Ele a encarou continuamente. Ele continuou:

— No meu caso, prefiro dizer que multiplico minha força por quatro ou cinco vezes. E por curiosidade, estou na minha segunda forma de redução, o que significa...

— Que você tem que se transformar duas vezes para chegar à sua forma original. — terminou Videl que já sabia tudo isso de cór.

— Exatamente.

Sorrisos frios. Ela obviamente o conhecia muito bem. Não adiantava arriscar tudo ficando nessa forma...

— Considerando o nível deste torneio... — disse ele, cerrando os punhos. — Não posso me manter nesta forma de redução.

Ele se concentrou para mostrar sua força. O ringue começou a tremer.

— Uh oh, ele vai se transformar! — disse Yamcha.

— Acho que ela acabou de perder suas chances de vitória. — disse Kulilin. — Se ele permanecesse nessa forma, ela poderia tê-lo vencido.

— Sim. Inicialmente ela era mais forte que ele — acrescentou Tenshinhan —, mas uma vez transformado, ela perderá esta vantagem...

— Tenho certeza de que ela não se importa. — disse Trunks ao lado do inseparável trio. — Pelo contrário, acho que ela prefere tê-lo em sua primeira forma de redução do que na segunda.

— Ela sabe que isso não é um jogo e que ele pode matá-la, certo? — Kulilin disse sarcasticamente.

— Ela sabe muito bem disso, mas você sabe muito bem que às vezes ela pode ser um pouco teimosa. Estou em boa posição para saber disso. E além do mais, tem a espada. Se ela o tocar, acabou.

— Vamos torcer para que não vá direto para sua forma original...

No ringue, Cold fisicamente começou sua transformação...

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8 Março

Descanse em paz, Toriyama-sensei

[img][img]Akira Toriyama partiu deste plano. Nosso trabalho não seria nada sem ele, e vamos continuar tentando honrá-lo através de nossas páginas. 'Desenhar mangá é divertido', como você diria, mas hoje é um dia triste. Descanse em paz, mestre.

Neste domingo, a página de DBM será substituída por uma homenagem ao mesmo.

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