DB Multiverse

Dragon Ball Multiverse, o romance

Escrito por Loïc Solaris & Arctika

Adaptado por Virgílio212, Rafael & comunidade

Com muito mais detalhes, redescubra a história de DBM. Esta romantização é verificada por Salagir, ela também contém adições próprias, que não foram contadas no mangá, por isso é um verdadeiro anexo da HQ!

Este comic está em pausa. A continuação virá em breve...

Intro

Parte 0 :0
Parte 1 :12345

Round 1-1

Parte 2 :678910
Parte 3 :1112131415
Parte 4 :1617181920
Parte 5 :2122232425
Parte 6 :2627282930

Lunch

Parte 7 :3132333435

Round 1-2

Parte 8 :3637383940
Parte 9 :4142434445
Parte 10 :4647484950
Parte 11 :5152535455
Parte 12 :5657585960
Parte 13 :6162636465
Parte 14 :6667686970

Night 1

Parte 15 :7172737475
Parte 16 :7677787980
Parte 17 :8182838485
Parte 18 :8687888990

Round 2-1

Parte 19 :9192939495
Parte 20 :96979899100

Round 2-2

Parte 21 :101102103104105
Parte 22 :106107108109110
Parte 23 :111112113114115

Night 2

Parte 24 :116117118
[Chapter Cover]
Parte 5, Capítulo 23.

PARTE 5: DOIS GIGANTES FACE A FACE..

Capítulo 23

Traduzido por Rafael

O ataque bem sucedido de Daburá chocou a muitos, especialmente nos Universos 16 e 18. Cell estava praticamente dominando o começo da luta, mas não fora rápido o bastante para desviar do ataque de ki que o Rei dos Demônios havia liberado.

O ringue fora quebrado no meio, pedaços estavam caindo por toda a parte, e uma grande nuvem de poeira cinzenta obscureceu a visão dos espectadores. Daburá, pairando, mal estava visível, mas não havia sinal de Cell.

"Eu acho que esse Cell não é tão forte quanto nós pensavamos," disse Gohan do Universo 18.

"Ele não possui a velocidade de um Super Saiyajin 2..." disse seu pai atrás dele.

"Eu duvido muito que ele tenha morrido com aquele ataque, no entanto..." continuou Piccolo, juntando suas sobrancelhas.

A nuvem de poeira estava finalmente começando a desvanecer... Cell apareceu, de pé e reto com seus braços cruzados atrás dele. Daburá, acima dele, estremeceu. Aquele não era um ataque normal que ele havia lançado.

"Poderia ele ter provavelmente se movido para esquivar e então retornado para o ponto de impacto para nos fazer pensar que ele não se moveu?"

Cell descruzou seus braços, murmurando, "Interessante... Hora ficar sério." Ele se virou e rapidamente voou para Daburá.

O último ficou impressionado pela velocidade de seu oponente e falhou em se opor a joelhada que acertou-o no estômago. Mais uma vez, o ataque o fez estremecer e cuspir sangue. Mas ele se recuperou e contra-atacou. Com um amplo e preciso movimento, ele conseguiu dar um violento chute atrás da cabeça de Cell. O golpe zuniu a cabeça de Cell por um segundo, dando a Daburá a oportunidade para prosseguir com outros ataques: um soco no estômago, um uppercut, um chute abaixo do queixo e outro no estômago antes de um golpe final no rosto. Mas dessa vez, Cell bloqueou o último ataque com seu antebraço e olhou fixamente para o demônio... sorrindo.

Agarrando o braço do demônio, o bio-andróide chutou seu oponente que falhou em se recuperar antes de ser largado por Cell após ele terminar de se divertir. Daburá parecia estar inconsciente e flutuava no ar... até Cell se aproximar dele mais uma vez. O demônio abriu seus olhos e liberou uma bola de ki. Ela não causou nenhum dano a criatura verde que bloqueou-a com seu braço, mas a distração permitiu-o agarrar a coroa na cabeça de Cell, permitindo-o saltar sobre o andróide e rapidamente pousar a alguns metros de distância.

Assim que a fumaça da bola de ki desvaneceu, Daburá esticou seus braços e gritou. Cell não olhou para trás, apenas sendo capaz de sussurrar um mero, "Mer..." antes de ser atingido pelo ataque com força total nas costas. A explosão que se seguiu fora alta, e mais uma vez, Cell estava envolto em uma nuvem de fumaça.

Daburá gargalhou em vitória. Babidi na ala do Universo 11, fez o mesmo, também achando que estava acabado. Mas de repente, o demônio caiu em silêncio e mordeu sua língua em assombro que fora provocado pela cena se revelando perante ele. Cell estava lá, sorrindo e estando em perfeita condição, no meio da poeira que estava rapidamente se dissipando. Ele estava estendendo suas mãos atrás de suas costas, e elas estavam ligeiramente queimadas e chamuscadas, liberando fumaça por conta do ataque.

"Você acreditou mesmo?" Cell perguntou com um sorriso, nem mesmo olhando para trás.

"Que reflexos!" Daburá tinha de admitir, "Ele é forte..."

Cell havia escutado, e zombou mais uma vez. Ele começou a dizer para seu oponente, "O mesmo para você. Na verdade, você é provavelmente o guerreiro mais forte que eu já tive a oportunidade de enfrentar."

Daburá ficou irritado antes de retrucar, "Mas é claro que que sou o mais poderoso! Eu sou o Senhor do Reino Sombrio dos Demônios!"

Na ala do Universo 18, Gohan disse a seus amigos, "Eu sinto que minhas suspeitas sobre o poder dele estão confirmadas..."

"Ele não aumentou seus poderes?" perguntou Goku.

"Não. É exatamente o mesmo poder que ele tinha no início do Torneio de Cell."

No Universo 16, o mesmo tópico surgira, mas Vegetto respondeu, "Todos nós sabemos que é impossível que ele não tenha evoluído em vinte e sete anos."

"O poder de luta de Daburá também é idêntico," analisou Gohan.

"Para Daburá, isso é normal," Piccolo interveio. "Ele não me parece ser do tipo que treina, assim como Freeza e sua família."

Daburá respirou fundo. Em seus pulmões, o oxigênio reagira com outros compostos químicos, Quando o demônio sentiu que estava preparado, depois de apenas alguns segundos, ele abriu sua boca e exalou violentamente. Um poderoso tiro de chamas amarelas e laranjas foram liberadas como um gêiser em direção a criatura verde.

As chamas se colidiram com a vivacidade de Cell. Ele ampliou sua energia efetivamente, criando ao redor de si um escudo de energia do qual o fogo não conseguira atravessar. Mas Daburá não cessou com seu ataque ainda. Utilizando-se de seu ki, ele acelerou o processo químico em seus pulmões. Seu corpo inteiro se aqueceu. A audiência podia até mesmo ver a névoa de calor ao redor dele, criando suores que gotejavam abundantemente da pele vermelha do demônio. As próprias chamas mudaram de cor com o poder adicionado: elas foram de amarelo para vermelho e então para azul, expandindo a área da superfície do ataque.

Mas após vários longos segundos, Daburá estava exausto, e o escudo de Cell ainda brilhava consistentemente. Pior, ele estava crescendo em volume. Eletricidade começara a lampejar sobre a transparente esfera, a qual possuía mais de um metro em diâmetro naquele momento. Ainda se expandindo, o escudo já estava alcançando o ofegante Daburá.

Reunindo sua força, ele agarrou sus mãos, pegando velocidade, e deu um poderoso golpe em um único ponto de impacto sobre o escudo. Perante a força do ataque, I escudo se deformou, como se ele fosse flexível e maleável... mas até um certo limite. O escudo estourou como uma bolha de sabão, com o mesmo barulho de estouro. Pareceu ridículo, quase engraçado, para a audiência que estava esperando um enorme barulho explosivo.

Cell não ao menos se moveu. Ele zombou e olhou para o seu oponente, que recuperava seu fôlego laboriosamente, mas não mostrava nada em seus olhos. O fruto da engenhosidade de Dr. Gero deu um olhar desagradável para o demônio antes de apontar seu dedo.

“Que desperdício de energia... tente desviar disso!” ele gritou finalmente com um sádico e confiante sorriso.

De seu dedo saiu uma turba de raios: Raios roxo brilhantes, finos e muito velozes que zuniram diretamente para Daburá. Enquanto ele conseguia desviar deles, não sem dificuldades, muitas pessoas reconheceram a técnica: Universos 16 e 18, mas também Freeza e sua família.

O filho mais novo era o mais abismado. “Mas...” ele disse, perdendo toda a pose, “a minha técnica!”

Cell possuía as células de vários dos seres mais poderosos no universo. Em adição as de Son Goku, Vegeta e Piccolo, ele recebera aquelas de Freeza, obtidas através de um pequeno robô que fora manufaturado por Dr. Dero. O resultado era a habilidade de Cell em reutilizar várias das técnicas que não eram suas.

Entretanto, ele a havia aprimorado. Freeza percebeu isso. Os brilhantes raios pareciam mais violentos e rápidos do que os seus. “Esse Cell... será que ele está em um nível de poder ainda mais alto que o meu?” ele perguntou para si. Ele virou sua cabeça ligeiramente para a direita até seu irmão mais velho... Ele fora facilmente derrotado por um rapaz... Mais uma vez, Freeza se perguntou quais eram suas reais chances de vencer esse torneio...

Daburá, após evitar uns cinquenta raios lasers, viu um deles passar a apenas alguns poucos centímetros de seu peito.

“Urk... Aquele foi rápido.. e ele é ainda mais rápido!”

Cell sorriu para seu oponente novamente. Ele estava se divertindo muito brincando com seu oponente.

“Isso é muito fácil.”

Em menos da metade de um segundo, Cell colocou suas mãos em suas têmporas, dedos espalhados. Ele gritou o nome de uma técnica efetiva que salvou a vida de Son Goku e de seus amigos várias vezes, uma técnica que fora uma vez a marca de um homem que teve suas células roubadas.

"Taiyoken!"

Uma poderosa luz emitiu-se e invadiu o estágio. Todas as pessoas que estavam olhando para Cell ficaram cegas. O mesmo poderia ser dito do Universo 18. Enquanto Goku, seus filhos, e Uub tiveram tempo para proteger os seus olhos, Pan não teve esse reflexo e pareceu ter ficado cega por vários longos segundos. Vegeta, o próprio, não havia coberto seus olhos com seus braços como todo o resto. Indolentemente, ele havia apenas fechado suas pálpebras, como Piccolo... ou não. O último começou a relembrar sua luta contra Freeza. Ele recordou ter sofrido o mesmo ataque de violentos lasers. Esses poucos segundos de nostalgia de uma antiga época na qual ele finalmente era o número 3 no universo (Droga! E agora ele era definitivamente o quinto mais forte...) o fez perder a fração de segundo que ele precisava para fechar seus olhos de modo a evitar ser cego pelo Taioken de Cell. Constrangido e quase envergonhado, ele curvou sua cabeça ligeiramente, esperando que ninguém percebesse sua cegueira temporária.

Daburá tinha sido rápido. Ele havia percebido a nova posição de Cell e estava preparado para qualquer coisa. Tomando vantagem de sua velocidade, ele conseguiu desviar da última rodada de violentos death beams e se posicionou atrás de Cell. O último o viu se mover, mas não teve tempo para virar, a não ser que ele queria isso?

De sua mão direita, Daburá conjurou uma espada de energia sombria. Em um limpo, preciso e poderoso movimento, ele cortou Cell praticamente na altura da cintura. Um braço e uma asa caíram para o ringue, três quartos de seu abdômen haviam sido separados de sua cintura. A eficiência de sua espada surpreendeu grandemente Cell. Ele não esperava mesmo por isso. Foi a primeira vez que esse Daburá havia o infligido tanto dano.O último, surpreso que sua espada não havia golpeado através, redobrou seus esforços para terminar seu trabalho, gritando, “MORRA!”

No entanto, nada se movera. Suas forças colidiram com um muro invisível. A espada não se moveu um centímetro: Cell estava segurando a espada em sua mão esquerda e não permitiu nenhum movimento válido ser feito.

“Você só capaz de atacar pelas costas?” perguntou o inseto humanóide.

“O qu...?”

Cell lentamente tirou a lâmina de seu corpo... e se virou para Daburá, ainda agarrando a espada. Com um sorriso vitorioso, ele disse:

“De qualquer maneira, você não pode me matar com isso!”

Ele quebrou a ponta da espada com sua mão... a qual se tornou poeira que se dissolvera no ar. O resto da espada de Daburá desapareceu quando ele sorriu para zombar de seu inimigo.

“Kof! Com metade do corpo aberto... e com um braço decepado, você já perdeu!”

Cell sorriu novamente. Definitivamente, esse Daburá aqui acreditou nisso também... Ele subestimou demais o seu oponente. Com um grito, Cell reconstruiu seu braço e sua asa , e costurou seu estômago (como se fosse por mágica) em suas pernas.

“Você estava dizendo?” Cell divertidamente perguntou, alongando seu novo braço.

“Mas... como?” o demônio conseguiu dizer, congelado de medo. “Você deveria estar gravemente ferido!”

Daburá sabia que algumas poucas criaturas podiam se regenerar. Ele não ficou surpreso que o Namekuseijin pode fazé-lo, mas não havia falhado em notar a enorme queda em sua energia. O fato de que esse guerreiro de uma raça desconhecida podia regenerar já era impressionante, mas o fato de que ele podia fazer sem perder energia... Era monstruoso! Apenas uma criatura podia fazer isso... Majin Buu!

Na ala do Universo 11, Majin Buu não estava se movendo. Ele assistia com olhar curioso, sua mão em seu queixo bem redondo. Ao lado dele, Babidi ficou enraivecido.

“Esse idiota! Ele vai ver só se isso continuar!”

A poucos metros um do outro, os dois oponentes se encaravam. Cell subitamente pressionou dois dedos contra sua testa e preparou um ataque que ele havia roubado através de suas células, precisamente, de um Namekuseijin.

“Tome isso! Makankosappo!”

Ele disparou o ataque assinatura de Piccolo: uma bola de energia seguida de um raio envolto por uma espiral roxa que apressou-se em direção ao demônio que estava muito cansado para desviar. Ele foi atingido no peito e pareceu resistir a técnica por uma fração de segundo, mas fora finalmente perfurado e terminou cuspindo sangue.

No Universo 13, dois guerreiros, entretidos desde que o torneio começou, comentaram sobre a luta que eles viam. O último ataque não os deixou sem palavras.

“Tsss... Ser afetado por uma técnica tão simples,” disse Raditz sobriamente.

“Ele levou aquilo de proposito?” completou seu irmão Kakarotto.

Mal eles sabiam que em metade dos universos presentes no torneio o mesmo Raditz havia sido enganado pelo Makankosappo de Piccolo por duas vezes, uma vez na qual Son Goku, também conhecido como Kakarotto, teve de sacrificar a vida de ambos pela técnica...Se pelo menos eles soubessem...eles teriam ataques cardíacos!

Daburá, morrendo, não se entregou... Ele tinha um último ás na manga para jogar! Se ele soubesse, ele teria usado isso muito mais cedo!

“Eu vou acabar com isso!” ele disse para seu oponente, ofegante, seu corpo perfurado sangrando para a morte, com um olho fechado, a beira da inconsciência...

Daburá cuspiu. Mas dessa vez não era sangue. Era branco com saliva, uma pequena substância pastosa. Cell não esperava por isso, e não teve tempo para evitar o cuspe que pousara em sua coxa esquerda. Imediatamente a saliva se solidificou e cobriu mais e mais do corpo de Cell a uma velocidade alarmante, obtendo ímpeto conforme se espalhava.

“Ugh! O quê? O quê você fez com meu corpo perfeito?!”

Naquele momento, sua perna já estava completamente transformada em pedra e sua perna direita estava quase transformada também... O cuspe amaldiçoado estava subindo lentamente em direção a barriga e peito de Cell.

“Você está acabado, inseto!” disse Daburá, “Eu venci!”

Cell parecia ter sido pego de surpresa enquanto seu torso superior estava envolto em pedra. Daburá se sentiu vitorioso...

“Você realmente acredita nisso?” Cell estava finalmente rindo e parou de lutar como um pobre animal acuado em um canto.

Daburá instantaneamente perdeu qualquer senso de vitória para a eterna zombaria de Cell. O último agarrou sua cabeça com ambas as suas mãos e... arrancou-a fora! Um spray de sangue cobriu a escultura cinza de pedra que uma vez fora o corpo de Cell, a qual caiu para o ringue, seus braços já petrificados. A cabeça de Cell caiu um pouco mais lentamente para o solo... E o corpo de pedra se despedaçou em milhares de pedaços após a queda.

“Ele se suicidou?” se perguntou Daburá enquanto olhava para o ringue.

Ele estava esperando que esse fosse o caso. Ele estava enfraquecido e já era incapaz de manter o vôo. Ele lentamente abaixou sua altitude.

No chão, a cabeça de Cell começou a falar, ainda sorrindo.

“Um suicídio? Já fiz isso antes!”

Concentrando seu ki, o bio-andróide instantaneamente regenerou, literalmente da cabeça à ponta do pé. A face angustiada de Daburá mostrara que ele não podia mais suportar isso. Conseguindo sussurar uma última palavra, ele caiu diretamente para o chão ao lado do corpo petrificado e despedaçado de Cell.

Assim que se levantou, Cell parabenizou seu oponente da mesmo jeito.

“Saliva que transforma corpos em pedra...nada mal. Boa tentativa...”

“Cell venceu,” disse Gohan para Piccolo do Universo 16. “Ele era realmente mais forte que Daburá.”

“A regeneração ajudou muito,” adicionou Piccolo para contrariar o argumento de seu ex-pupílo. “Mas ele ainda é mais fraco do que quando ele retornou, depois do sacrifício de seu pai.”

Cell possuia as células de Piccolo, um Namekuseijin. Sua raça era também conhecida por sua incrível audição a qual obviamente Cell herdara. E ele ficou muito interessado no debate que estava ocorrendo.

“Mais fraco, eh?” Ele pensou enquanto sorria. “Então eu consegui me manter perfeitamente no nível em que eu estava no início do meu Torneio.”

“Trinta segundos se passaram!” gritou o anunciador. “Cell do Universo 17 é o vencedor!”

“Eles vão se surpreender quando lutarem comigo agora,” Cell pensou enquanto retornava para sua ala aonde um Cell Junior estava o esperando para parabenizar seu pai. “Por outro lado... Eu me pergunto como eles conseguiram me derrotar no Universo deles se meu suicídio mal sucedido aconteceu. Eu era claramente superior a esse Son Gohan...”

Assim que aterrissou em sua área na frente de seu Mini Cell azulado, a criatura feita por Dr. Gero pensou de volta naqueles dias... vinte e sete anos atrás...

Desenhado por:

Gokuten      

Gogeta Jr      

Fireblade      

Chibi Dam'Z       16

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Página 96
8 Março

Descanse em paz, Toriyama-sensei

[img][img]Akira Toriyama partiu deste plano. Nosso trabalho não seria nada sem ele, e vamos continuar tentando honrá-lo através de nossas páginas. 'Desenhar mangá é divertido', como você diria, mas hoje é um dia triste. Descanse em paz, mestre.

Neste domingo, a página de DBM será substituída por uma homenagem ao mesmo.

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